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Taubaté é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, localizado na região do Vale do Paraíba, a 130 km da capital do estado, São Paulo. O município é formado pela sede e pelo distrito de Quiririm.

Tradicional município paulista, desempenhou papel importante na evolução histórica e econômica do país. No ciclo do ouro, foi núcleo irradiador de bandeirismo, descobrindo ouro em Minas Gerais, fundando diversas cidades. No Segundo Reinado, durante o surto cafeeiro do Vale do Paraíba, destacou-se como o município de maior produção na zona paulista, sediando o Convênio de Taubaté em 1906. Destaca-se como cidade pioneira no Vale do Paraíba, pois foi a sua primeira vila oficial (o equivalente, hoje a município) em 1645, cabeça de comarca em 1832, cidade imperial em 1842[carece de fontes], centro industrial em 1891 e diocese em 1906.

A população de Taubaté, segundo estimativa do IBGE para 1.º de julho de 2021, era de 320 820 habitantes, ocupando a décima posição dentre os municípios mais populosos do interior de São Paulo, sendo o 24º mais populoso município do estado. O produto interno bruto per capita do município em 2013 era de R$ 50 563,09 e PIB de 14,988 bilhões de reais.

História

Antes da fundação de Taubaté, havia na região em que hoje se situa o Cristo Redentor uma aldeia de índios guaianás, conhecida como Tabaybaté (topônimo que significa "aldeia alta" em tupi), de cujo nome veio o nome da cidade.

Em 1560, Mem de Sá, então governador-geral do Brasil, incumbiu Brás Cubas de organizar uma expedição para a exploração do interior da Colônia. Esta expedição passou pelas terras em que hoje se situa Taubaté.

No final do século XVI e início do século XVII, a colonização paulista, que até então se limitava aos arredores de São Paulo de Piratininga e ao litoral de São Paulo, começou a expandir-se pelos vales dos rios Tietê e Paraíba do Sul. A donatária da Capitania de Itanhaém, da qual o atual Vale do Paraíba pertencia, a Condessa de Vimieiro, neta e herdeira de Martim Afonso de Sousa, se interessou na colonização dos sertões do Vale do Paraíba.

Com isso, o bandeirante Jacques Félix, abastado morador de São Paulo de Piratininga, foi incumbido de iniciar as colonizações daqueles sertões. Em 1628, Jacques e seus filhos Domingos Dias Félix e Belchior Félix recebem sesmarias nas regiões compreendidas entre Tremembé e Pindamonhangaba.

Em 20 de janeiro de 1636, obteve poderes de avançar pelos "Sertões do Paraíba" por meio de provisão do capitão-mor da Capitania de Itanhaém, Francisco da Rocha. Finalmente, em 13 de outubro de 1639, por meio de provisão do capitão-mor da Capitania, Vasco da Mota, foram dadas ordens a Jacques para construção da igreja matriz, casa para o conselho, cadeia pública, arruamento, engenho de cana-de-açúcar e farinha de milho, além de concessão de terras às famílias trazidas pelo fundador, assim surgindo um povoado por volta de 1640. As terras em que o povoado se formou foram dadas a Jacques em 30 de junho de 1639.

Em 5 de dezembro de 1645, por provisão do capitão-mor Antônio Barbosa de Aguiar, o povoado foi elevado à categoria de vila, a primeira da região, com o topônimo de São Francisco das Chagas de Taubaté, sendo, assim, escolhido oficialmente seu padroeiro.

Foi no principal período das bandeiras, entre 1690 e 1715, que a vila alcançou relativa prosperidade com o abastecimento das bandeiras tanto vindas da Vila de São Paulo de Piratininga quanto saídas da própria Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté.

Taubaté tornou-se um "centro irradiador de bandeirismo". Seus filhos tiveram, como grandes feitos, a fundação de numerosas localidades, destacando-se a maioria das cidades históricas de Minas Gerais, na época, um enorme território inexplorado, desconhecido e sem colonização também pertencente à Capitania de Itanhaém, com destaque para Mariana, primeira Vila, núcleo colonial e capital mineira, além de Ouro Preto, São João del-Rei e Tiradentes. Outra cidade importantíssima a nível nacional fundada por bandeirantes taubateanos foi Campinas. Deve-se também o descobrimento de ouro em Minas Gerais pelo bandeirante Antônio Rodrigues Arzão em 1693, o que proporcionou a Taubaté receber uma Casa de fundição de ouro.

Com o fim da era do bandeirismo, a partir de 1715, a economia da vila passa a ser baseada no cultivo da cana-de-açúcar. A partir de 1825, aproximadamente, no Vale do Paraíba, a cultura açucareira passou a ser substituída pela cultura do café.

Em 5 de fevereiro de 1842, devido ao seu tamanho e a sua importância na região, a vila recebe do então presidente da Província de São Paulo, José da Costa Carvalho, o Barão de Monte Alegre, o título de cidade, tendo seu topônimo simplificado para Taubaté. A vila já havia alcançado, em 1836, a cifra de 11.833 habitantes, sendo o maior núcleo populacional do interior da província. Em 1900, a cidade alcançou a maior produção cafeeira do Vale do Paraíba.

O enriquecimento progressivo e a prosperidade econômica são sentidos em diversos setores. Taubaté ganha uma estrada de ferro, com trens de passageiros e cargos para cidades vizinhas e para São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1878, ganha o Teatro São João; bondes urbanos, de tração animal, em 1881 e seu primeiro jornal, O Taubateense, em 1861. Recebe iluminação a gás no ano de 1884, empresa telefônica em 1893 e o tradicional Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho em 1879.

No ano de 1891, Taubaté teve uma de suas primeiras indústrias, a Companhia Taubaté Industrial, onde se fabricavam "morins" (tecidos brancos e finos de algodão), que eram vendidos para grande parte do Brasil. Até os dias atuais, alguns dos prédios que abrigaram a indústria se mantêm preservados na Praça Felix Guisard (conhecida como Praça da CTI), próxima ao Centro da cidade.

No dia 26 de fevereiro de 1906, na gestão do presidente Rodrigues Alves, foi assinado o Convênio de Taubaté pelos presidentes dos estados (hoje, "governadores") de São Paulo (Jorge Tibiriçá Piratininga), Rio de Janeiro (Nilo Peçanha) e Minas Gerais (Francisco Antônio de Sales). O convênio tinha, como objetivo, incentivar a produção de café através do controle das plantações e dos valores das taxas para exportação e para o consumo interno.

Em 1920, a cafeicultura entrou em decadência, processo que já vinham ocorrendo desde a década de 1880. A rizicultura, beneficiada pelo Rio Paraíba do Sul, foi uma das alternativas na época.

A partir do fim da Segunda Guerra Mundial, fatores como a mão de obra barata disponível no município e a fácil comunicação com as cidades Rio de Janeiro e São Paulo levaram a Taubaté a se industrializar. A Estrada de Ferro Dom Pedro II (Central do Brasil) e a Rodovia Presidente Dutra passavam pela cidade. A consequente demanda de exportação do país alavancaram a produção industrial do município.

fonte: Wikipédia

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